Sertanejo quebra o silêncio e pede desculpas à apresentadora
sertanejo Eduardo Costa que chamou Fernanda Lima de “imbecil” nas redes sociais, depois que ela fez um discurso feminista falando sobre da força das mulheres contra o patriarcado, finalmente quebrou o silêncio e se pronunciou sobre a polêmica com a apresentadora global.
Numa entrevista exclusiva publicada pelo Fofocalizando nesta segunda-feira, 19, o sertanejo pediu desculpas para a apresentadora e disse estar arrependido não do que disse, mas da forma como falou. “Eu escrevi um negócio a respeito da Fernanda Lima no meu Instagram e que eu me arrependo. Fui infeliz nas palavras. Eu quero até inclusive usar seu programa pra pedir perdão pra ela. Pedir desculpas pra Fernanda, pro marido, pros filhos dela, para família dela, pros fãs dela. Eu fui infeliz nas minhas palavras. Não que eu me arrependa do que eu falei, eu me arrependo da forma como falei”, disse ele.
Eduardo ainda elogiou a comunicadora e admitiu ter agido como um babaca: “A Fernanda Lima é uma mulher muito bonita e inteligente, tem um marido muito bonito, cara esperto, cara inteligente, tem filhos lindos e eu poderia ter sido mais comedido. Fui pelo calor da emoção e falei coisas que eu não penso e não gosto de falar, afinal de contas, eu fui babaca, fui babacão”, completa ele.
Entenda a polêmica
No início do mês, em 6 de novembro Fernanda Lima fez um discurso no programa Amor & Sexo, da TV Globo, enaltecendo as mulheres que se rebelam contra o patriarcado e imediatamente viralizou nas redes sociais. Ela disse: “chamam de louca a mulher que desafia as regras e não se conforma. Chama de louca a mulher cheia de erotismo, de vida e de tesão. Chamam de louca a mulher que resiste e não desiste. Chamam de louca a mulher que diz sim e a mulher que diz não. Não importa o que façamos, nos chamam de louca. Se levamos a fama, vamos sim deitar na cama. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema de opressão. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino. Vamos jogar na fogueira as camisas de força da submissão, da tirania, e da repressão. Vamos libertar todas nós e todos vocês. Nossa luta está apenas começando. Preparem-se porque essa revolução não tem volta. Bora sabotar tudo isso”.
